"O FC Porto interrompeu uma série de nove vitórias consecutivas, cedendo esta noite um empate a zero diante do Marítimo no Estádio do Dragão. Os portistas dominaram quase todo o encontro.
O FC Porto entrou forte, a mandar no jogo. O primeiro sinal foi dado por Lucho, logo no primeiro minuto. Pressão alta, oportunidades de golo (Fucile, Cristian Rodriguez, Bruno Alves, Hulk...), mas o golo não surgiu.
O «filme» repetiu-se na segunda parte: pressão alta do FC Porto, muitas oportunidades, o golo esteve à vista por várias vezes, mas o certo é que não aconteceu!
Poderá dizer-se que o empate é injusto para o FC Porto, face ao seu domínio e ao forte caudal de jogo ofensivo, mas há que dar mérito ao Marítimo pela forma como se bateu bem a defender."
3 comentários:
estás-te só a esquecer do penalty roubado ao maritimo, das duas bolas ao poste dos madeirenses e da expulsao perdoada ao Lisandro pela agressao ao fdp do Miguelito.
de resto estivemos... UMA BELA MERDA!
Quem é aquele Farias??? So mesmo um lampião merdoso como o Juju Bebedeira.
SD always!
O FC Porto consentiu empate na recepção ao Marítimo (0-0) e falhou o assalto ao primeiro lugar da Liga, retirando a pressão sobre o Benfica, que recebe esta segunda-feira o Nacional na condição de campeão de Inverno. Veja aqui as incidências da partida.
Os portistas desperdiçaram excelente ocasião para assumir a liderança da Liga, ainda que provisoriamente (Benfica joga amanhã), tanto mais que o Leixões (segundo) empatou em casa (1-1) com o Estrela da Amadora. O beneficiado foi o Benfica, que recebe o Nacional sem pressão, com o primeiro lugar garantido e na condição de campeão de Inverno.
O FC Porto entrou forte, a mandar no jogo. O primeiro sinal foi dado por Lucho, logo no primeiro minuto. Pressão alta, oportunidades de golo (Fucile, Cristian Rodriguez, Bruno Alves, Hulk...), mas o golo não surgiu, também por «culpa» do Marítimo, que defendeu bem e apostou no contra-ataque, vendo uma bola devolvida pela barra, aos 29 minutos, através de João Guilherme, na marcação de um livre.
O «filme» repetiu-se na segunda parte: pressão alta do FC Porto, muitas oportunidades, o golo esteve à vista por várias vezes, mas o certo é que não surgiu e o Marítimo, que apostou no contra-ataque, viu mais uma vez uma bola na barra, aos 64 minutos, por Marcinho.
Poderá dizer-se que o empate é injusto para o FC Porto, face ao seu domínio e ao forte caudal de jogo ofensivo, mas há que dar mérito ao Marítimo pela forma como se bateu: bem a defender e nas marcações individuais, sem deixar de espreitar o contra-ataque.
Estádio do Dragão, no Porto
Árbitro: Duarte Gomes (AF Lisboa)
FC PORTO – Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Pedro Emanuel (Mariano Gonzalez, 66 m); Lucho Gonzalez, Fernando e Raul Meireles (Farias, 84 m); Lisandro Lopez, Hulk e Cristian Rodriguez.
MARÍTIMO – Marcos; Briguel, João Guilherme, Cardozo e Van der Linden; Bruno, Olberdam e Miguelito; Bruno (Djalma, 46 m) Fogaça, Babá (Manu, 85 m) e Marcinho (Vítor Júnior, 76 m).
Resultado final: 0-0
Cartão amarelo para Olberdam, Van der Linden, Hulk, Fucile, Babá, Cristian Rodriguez, Vítor Júnior, Marcos e Bruno. Cartão vermelho para Miguelito (90 m).
FONTE: ABOLA
Uma entrada forte e a prometer muito, mas que rapidamente se desvaneceu. A partir dos 20 minutos ligamos o complicador e deixamos de jogar, de pressionar, de criar perigo e fizemos com que o Marítimo acreditasse que podia conseguir um resultado positivo.
Melhor na segunda-parte, mas a saída tardia de P.Emanuel, fez que só na parte final, mais com o coração que com a cabeça, o F.C.Porto encostasse a equipa insular às cordas. Aí nesse período, faltou eficácia e alguma calma.
Resumindo dois pontos perdidos ingloriamente e numa altura importante.
Arbitragem habilidosa, de um trio que veio ao Dragão para provocar.
O facto de só ter mostrado o amarelo ao guarda-redes Marcos, aos 90 minutos, quando ele fez a mesma coisa o jogo todo, diz tudo.
Um abraço
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